CRÓNICA | Muro amarelo voa para Wembley!

1 semana atrás 38

Lead

Depois do 1-0 na 1ª mão, tudo se decidia em Paris, onde o PSG recebia o Borussia Dortmund, com ambas as equipas em busca da desejada final da Liga dos Campeões. Do lado parisiense, o treinador Luis Enrique dava titularidade aos portugueses Nuno Mendes, Vitinha e Gonçalo Ramos, enquanto do lado alemão Edin Terzic voltava a chamar os seus habituais titulares a jogo.

Muro eficaz

Como esperado pelo resultado obtido na 1ª mão, o PSG entrou em campo com o objetivo de assumir as rédeas de jogo e a posse de bola, com consentimento do lado alemão. O Borussia Dortmund foi enchendo bem o seu corredor central e deu iniciativa aos gauleses nas alas, onde havia grandes intervenientes, como Dembélé, Hakimi, Nuno Mendes e o inevitável Mbappé.

Ambiente incrível em França @Getty /

Apesar disso, a verdade é que a velocidade e qualidade desse quarteto de flechas francesas foi sendo, quase sempre, algo inconsequente, em grande parte devido à grande entreajuda e organização defensiva de um Borussia Dortmund que trazia, claramente, a lição estudada. Os comandados de Luis Enrique iam sentido a ausência de ligação do jogo através do corredor central e foi preciso Vitinha deambular da sua posição para conseguir trazer esse desequilíbrio. De resto, o português foi o jogador do PSG mais atrevido no remate. Kobel esteve bem.

Do outro lado, no entanto, os germânicos não deixavam de ser atrevidos, especialmente na transição. Iam esperando o erro francês, jogavam com o lado psicológico e desmontavam bem a pressão adversária e várias vezes conseguiram apostar na velocidade de Adeyemi, que até teve a melhor ocasião de golo da 1ª parte (Donnarumma esteve bem). Do outro lado, na direita, Sancho também foi insistindo no um para um contra Nuno Mendes, um duelo que já tinha feito faísca na 1ª mão, e foram dividindo os holofotes, ao contrário do 1º round.

Que sofrimento!

Em Atualização

Mbappé não conseguiu aparecer @Getty /

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