Da Weasel: “A Madeira tem um significado especial”

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Depois de um hiato dos palcos de 13 anos os Da Weasel voltaram a actuar em 2023 e para este ano têm três concertos agendados. Um deles na Madeira, já hoje, no Summer Opening (22h50).

Depois de um hiato dos palcos de 13 anos os Da Weasel voltaram a actuar em 2023 e para este ano têm três concertos agendados. Um deles na Madeira, já hoje, no Summer Opening (22h50). O outro passa pelos Açores a 8 de agosto no MEO Monte Verde, e por fim aterram no Sudoeste a 8 de agosto. Será que é para continuar? É a pergunta de um milhão de euros. A resposta deve surgir depois dos três concertos previstos para este ano. E, independentemente da resposta, uma coisa é certa: a Região Autónoma da Madeira tem significado especial para a banda.

Um dos vocalistas, Virgul, admitiu, na conferências de boas-vindas aos Da Weasel, que a Região, bem como o concerto que será realizado esta sexta-feira, têm um “gosto especial” e que a banda estará hoje em “boas mãos”.

Carlão, o outro vocalista dos Da Weasel, alinhou pelo mesmo tom de Virgul. “[A Madeira] tem um significado especial”, e lembrou o concerto que outrora foi realizado em colaboração com a Orquestra da Madeira.

O Summer Opening já recebeu vários elementos da banda no passado. Carlão lembrou isso mesmo e referiu que as memórias são boas: “Ficamos muito impressionados”, disse na conferência de boas-vindas aos Da Weasel.

Outro dos pontos focados na conferência de boas-vindas foi o futuro da banda depois dos três concertos que a banda vai realizar em 2024.

João Nobre disse que a banda costuma pensar “jogo a jogo”, pelo que o foco nesta altura está em cada um dos concertos que serão realizados pelos Da Weasel em 2024. Depois disso, admitiu João Nobre, a banda vai dedicar “algum tempo” ao futuro.

O regresso dos Da Weasel após 13 anos de interregno foi abordado. Miguel Negretti (DJ Glue) referiu que foi sentida a “energia uns dos outros” e salientou que a banda conseguiu encontrar uma forma em que todos se sentem mais maduros.

Miguel Negretti lembrou a passagem pelo festival Alive, onde a banda pôde sentir o “power” do público. Contudo, Miguel Negretti confessou que, depois de uma ausência de 13 anos, a banda “não sabia muito bem” qual seria a reacção do público e se existia “fome” pela banda. Mas esses receios foram ultrapassados, tendo em conta que Miguel Negretti salientou que depois do regresso aos palcos os Da Weasel puderam sentir “uma ligação muito forte” com o público.

Carlão acrescentou que sente que há uma mistura entre aquele que era o público dos Da Weasel, no passado, e um público mais jovem, que acaba por ser influenciado pela família ou pelos país que seguiam a banda.

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