Dados de quase todos os clientes da AT&T descarregados por 3.ª entidade

2 meses atrás 90

Os ataques cibernéticos, ciberataques ou atos de pirataria informática a empresas, escolas e sistemas de saúde estão a espalhar-se à escala global.

A quebra de segurança, ocorrida na sua maior parte nos primeiros cinco meses de 2022, atingiu os clientes dos telemóveis, das redes privadas virtuais móveis e ainda os utilizadores de linhas fixas que interagiram com estes redes móveis.

O ataque incidiu sobe cerca de 109 milhões de clientes, segundo a própria AT&T, que assegurou que acredita que atualmente a informação não está disponível.

Em todo o caso, detalhou que a informação comprometida "não inclui o conteúdo dos telefonemas ou mensagens, informação pessoal como número da Segurança Social ou outra informação pessoal identificável".

A AT&T apontou que a parte envolvida no caso foi a Snowflake.

Adiantou ainda que o caso foi limitado a um local de trabalho da AT&T na sua plataforma na 'nuvem' e que não teve impacto na sua rede.

A polícia federal (FBI, na sigla em Inglês) já informou que tem trabalhado com a empresa e o Departamento de Justiça.

Este ataque à AT&T é parte de uma série que resulta dos "fracos controlos de segurança na armazenagem de dados", escreveu um analista de ameaças à informação na Expel, Aaron Walton, em mensagem de correio eletrónico enviada à Associated Press.

O Departamento de Justiça divulgou hoje que sabia do caso no início deste ano, mas que seguiu o protocolo para uma informação prestada pela AT&T ao regulador bolsista (SEC, na sigla em Inglês), a qual foi tornada pública hoje.

Revelar o caso antes "colocaria um risco substancial para a segurança nacional e dos cidadãos", justificou o Departamento.

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