As crianças acompanhadas pela CPCJ da Maia estão em risco. A afirmação é de uma das técnicas da comissão de proteção que denuncia que não estão a ser feitas visitas domiciliárias devido a um diferendo com a autarquia. Já o presidente da instituição garante que as visitas estão a ser realizadas em carros particulares.
Há ainda o caso de um técnica que está sem qualquer função atribuída por ter cometido um alegado "erro grosseiro" que nunca foi comunicado às autoridades.
Atuais e antigos técnicos levantam ainda outras suspeitas que envolvem o presidente CPCJ.
A Comissão Nacional de Proteção das Crianças e Jovens tem conhecimento, há meses, de todas as denúncias, mas só após as questões levantadas pelo programa da RTP "A Prova dos Factos" determinou a realização de uma auditoria.
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