A população empregada voltou a registar máximos históricos, beneficiando de um crescimento em cadeia de 0,8%. Já o desemprego desceu 0,7 pontos percentuais para 6,1%.
A taxa de desemprego no segundo trimestre caiu 0,7 pontos percentuais (p.p.) em relação ao período anterior para 6,1%, um valor semelhante ao registado em igual período do ano passado. Já o emprego cresceu 0,8%, levando a população empregada a 5.099,9 mil pessoas.
Os dados do INE apontam para uma descida assinalável do desemprego em relação ao trimestre anterior, isto apesar de os dados mensais mostrarem uma subida ao longo dos três meses de 6,4% em abril para 6,7% em junho. Tal ficou a dever-se à descida de 10,2% na população desempregada, que assim caiu para 332 mil pessoas.
Entre os desempregados, 39,2% são considerados de longa duração, ou seja, permanecem nesta situação há 12 meses ou mais. Já o desemprego jovem chegou a 22%, uma descida de 1,0 p.p. em cadeia.
Do lado do emprego, nova subida na população empregada traduziu-se em novo máximo na série histórica. Tal corresponde a uma taxa de emprego de 56,3%, um aumento de 0,3 p.p. em relação ao trimestre anterior.
Entre a população empregada, 21% das pessoas reportam ter trabalhado em casa, sendo que os esquemas de trabalho híbridos, que combinam trabalho a partir de casa com idas ao escritório, foram os que tiveram mais acolhimento.
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