O caso Joris Gnagnon finalmente chegou ao fim: depois de, em 2021, o Sevilla rescindir o contrato de Gnagnon - central contratado por cerca de 13.5 milhões em 2018 ao Rennes -, devido à «fraca forma física», o TAD - Tribunal Arbitral do Desporto - deu razão, esta quinta-feira, ao emblema espanhol. O central francês de 27 anos, recorde-se, pediu uma indemnização de quatro milhões ao Sevilla após a rescisão de contrato e recorreu, inclusive, à FIFA, contudo, tal não vai acontecer. O TAD referiu que a condição física de Gnagnon era «incompatível com os padrões do futebol profissional» e sublinhou que o Sevilla deu oportunidades para o jogador reverter a situação, pelo que, antes do despedimento, o clube espanhol procurou que Joris Gnagnon fosse acompanhado de perto por nutricionistas, abriu quatro processos disciplinares e fez todos os esforços junto dos departamentos médicos para resolver o problema. Atualmente sem clube, Joris Gnagnon não joga qualquer partida oficial desde 2020, período em que ainda representava o Sevilla. Depois disso, o jogador ainda reforçou o Saint-Étienne, mas voltou a ser despedido - quatro meses depois - por excesso de peso. Pascal Dupraz - técnico do clube francês -, alertou que o central chegou com 20 quilos a mais. Gnagnon, sublinhe-se, realizou um total de 17 jogos ao serviço do Sevilla, entre 2018 e 2020.