Deliverymen for Glovo and Uber Eats walk on the street in central Kiev, Ukraine January 27, 2020. REUTERS/Gleb Garanich
O aumento da procura por serviços de entrega de comida ao domicílio, recolha ou Drive-Thru, está a acelerar o crescimento de “cozinhas fantasmas” e das aplicações móveis para o efeito. A opinião de Gabriel Coimbra, da IDC
A entrega de comida ao domicílio, recolha ou Drive-Thru tornou-se atualmente uma rotina para os consumidores, impulsionada em grande parte pelo impacto global da pandemia COVID-19. As restrições implementadas durante esse período forçaram a uma mudança nos hábitos alimentares, tanto na forma como os consumidores encomendam as refeições como no local onde as consomem. As previsões da IDC apontam que, dentro de dois anos, os jovens vão ser responsáveis por 65% das encomendas realizadas através dos mais variados serviços de entrega de comida.
De acordo com, o IDC’s Retail Consumer Insights Survey de 2022, 39% dos consumidores a nível mundial confessam estar a encomendar mais entregas de comida ao domicílio ou através de takeaway. Nos Estados Unidos da América (EUA) esta tendência é ainda mais evidente, com 47% dos inquiridos a encomendar comida para entrega ao domicílio ou através de takeaway. Contudo, para os mais jovens com idades entre os 18 e os 25 anos, esta taxa é ainda mais elevada, cifrando-se nos 52%.
Artigo exclusivo para assinantes da Exame Informática Já é assinante? Faça login AQUI
TENHA ACESSO PRIVILEGIADO À MELHOR INFORMAÇÃO SOBRE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (INCLUI ACESSO A EDIÇÕES ANTERIORES)
A PARTIR DE €2,90 POR EDIÇÃO