Diretora de escola em Gondomar suspensa devido a tarja polémica

3 meses atrás 62

Em causa está a exibição de uma tarja negra onde se lia: “‘Estamos a dar a aula mais importante das nossas vidas’ exposta escola EB 2,3 Júlio Dinis, distrito do Porto. Glória Sousa, diretora do estabelecimento, foi acusada de violação dos deveres de imparcialidade e lealdade”.

Em causa está a exibição de uma tarja negra onde se lia: “‘Estamos a dar a aula mais importante das nossas vidas’ exposta escola EB 2,3 Júlio Dinis, distrito do Porto. Glória Sousa, diretora do estabelecimento, foi acusada de violação dos deveres de imparcialidade e lealdade”.

A diretora do Agrupamento de Escolas Júlio Dinis, em Gondomar, foi suspensa por 20 dias devido à exibição de uma tarja polémica no recinto escolar.

De acordo com uma docente do agrupamento escolar, citada pela Lusa, a notificação chegou na passada sexta-feira, e no documento, enviado pela Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares, referia-se que a “sanção disciplinar acessória de cessação da comissão serviço igualmente suspensa na sua execução pelo período de um ano”.

Em causa está a exibição, desde feveiro de 2023, de uma tarja negra onde se lê: “‘Estamos a dar a aula mais importante das nossas vidas’ exposta escola EB 2,3 Júlio Dinis, distrito do Porto. Glória Sousa, diretora do estabelecimento, foi acusada de violação dos deveres de imparcialidade e lealdade”.

A diretora escolar, de acordo com agência Lusa, foi acusada de violação de deveres de imparcialidade e lealdade e indicou que vai recorrer do desfecho do processo levantado pelo ministério.

“Não diria que estou surpreendida, pois quem me levantou o processo de inquérito foi a mesma pessoa que fez o processo disciplinar. Quem mandou instaurar-me o processo disciplinar já concordava com o processo de inquérito, pelo que sendo a mesma pessoa e já prevendo o processo instrutório que eu fosse condenada, logicamente que o processo disciplinar condenou-me”, disse.

A diretora, apesar das sanções, explicou que as suas funções “não mudam nada” sendo que a execução “está suspensa durante um ano”.

Ler artigo completo