Dolce Gusto lança Neo, sistema com cápsulas compostáveis

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O Nestlé R&D Center for Systems esteve a desenvolver, nos últimos cinco anos, o sistema Neo, que “representa o futuro a longo prazo e a direção estratégica da marca”. O Neo traduz-se numa nova geração de máquinas de café e cápsulas à base de papel compostáveis.

O sistema permite oferecer aos consumidores três métodos de extração para preparar os seus espressos, ristrettos, lungos ou verdadeiros americanos, tudo numa única máquina compacta que, com reconhecimento automático das cápsulas ajusta automaticamente a pressão, temperatura, tempo de extração da bebida e quantidade, ajustando os parâmetros de extração a cada receita.

Numa aposta sustentável, as novas cápsulas são fabricadas com cerca de 1 g de papel e têm um revestimento de biopolímero compostável muito fino (50 microns, mais fino que um cabelo humano) que ajuda a proteger a frescura e a qualidade dos cafés, explica o comunicado de imprensa.

Em Portugal, as cápsulas têm a certificação para compostagem doméstica, mas contam também com certificação internacional para compostagem industrial, passada pela TUV Austria. As novas embalagens têm menos 65% de plástico comparado com as embalagens atuais. A própria máquina é feita de 50% de plástico reciclado e foi desenhada para ser facilmente desmontada, permitindo o acesso total aos componentes internos e a reparação até 15 anos.

Esta novidade chega ao mercado português a partir do dia 5 de março: a máquina vai custar 149,90€ e estarão disponíveis seis variedades de café, com um PVPR de 12 cápsulas de 3,99€.

Também o café Neo, tal como os outros da Dolce Gusto, é um café de origem 100% responsável.

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