Doutor Finanças lembra que há cuidados a ter com o crédito pessoal no regresso às aulas

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“Avaliar a sua real necessidade, compreender a taxa de esforço e escolher a melhor solução conforme as condições apresentadas por cada entidade de crédito, são decisões que podem significar um resto de ano mais tranquilo, ou preocupações acrescidas para as famílias”, alertou Sérgio Cardoso, administrador com o pelouro da Academia Doutor Finanças.

O Doutor Finanças alertou, esta quarta-feira, para um conjunto de cuidados a ter no caso de se contrair um crédito pessoal para o regresso às aulas.

“Avaliar a sua real necessidade, compreender a taxa de esforço e escolher a melhor solução conforme as condições apresentadas por cada entidade de crédito, são decisões que podem significar um resto de ano mais tranquilo, ou preocupações acrescidas para as famílias”, sublinhou Sérgio Cardoso, administrador com o pelouro da Academia Doutor Finanças.

Com o regresso às aulas, algumas famílias ficam sobrecarregadas com o custo associados como material escolar ou propinas. Nestas situações, o crédito pessoal surge então como uma possibilidade. Contudo, o Doutor Finanças disse que “antes de avançar com um financiamento, é importante ter a certeza de que é mesmo necessário, já que vai ter impacto no orçamento familiar durante vários meses”.

“Para medir este impacto, é fundamental calcular a taxa de esforço para perceber se o orçamento familiar consegue acomodar o pagamento de mais uma prestação. Para calcular a taxa de esforço, a fórmula a usar é: Taxa de esforço = (Montante total de prestações financeiras / rendimento mensal líquido do agregado familiar) x 100”, informou o Doutor Finanças.

No entanto, se decidir avançar “com a contratação de um crédito pessoal, é fundamental estarmos informados sobre os tipos de financiamento que existem dentro desta categoria, maturidades e montantes máximos e outros custos associados”.

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