Ducati batida como não era há ano e meio e derrotada pela primeira vez desde setembro

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No GP das Américas de MotoGP, o vencedor foi Maverick Viñales, da Aprilia, enquanto em segundo lugar ficou Pedro Acosta numa KTM da Red Bull GasGas Tech3. É preciso recuar até ao terceiro classificado, Enea Bastianini, para encontrar a melhor Ducati.

Pergunta o leitor por que é que este é um dado relevante. Passamos a explicar. É que desde 6 de novembro de 2022, no GP de Valência desse ano, que a Ducati não era superada por dois construtores na mesma corrida. Ou seja, há cerca de um ano e meio. Nessa corrida, Álex Rins (na altura na Suzuki) ganhou à frente de Brad Binder (Red Bull KTM).

Já para encontrar uma corrida em que a Ducati não ficou num dos dois primeiros lugares, é preciso recuar menos no tempo: até 3 de setembro do ano passado, quando a Aprilia fez uma dobradinha com Aleix Espargaró em primeiro e Viñales em segundo.

O que também não tem sido muito comum é ver a Ducati a perder uma corrida. Entre a equipa de fábrica e as equipas satélite, o construtor de Borgo Panigale tinha sempre terminado vitorioso entre o GP de San Marino do ano passado e o GP de Portugal em março passado.

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