Eni: lucros da energética com quebra de 38% para 8,3 mil milhões em 2023

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No entanto, os lucros líquidos do último trimestre foram de 1,8 mil milhões de euros, tendo superado as expectativas dos analistas.

O lucro líquido anual da energética Eni registou uma quebra de 38%, para 8,3 mil milhões de euros provocado pelo aumento dos preços da energia em 2023, informou a empresa italiana em comunicado esta sexta-feira, 16 de fevereiro.

Por outro lado, os lucros líquidos do último trimestre foram de 1,8 mil milhões de euros, tendo superado as expectativas dos analistas, impulsionado por resultados favoráveis de arbitragem energética. A Eni apresentará a sua estratégia atualizada para este ano no dia 14 de março.

Já o lucro operacional ajustado (EBIT) da Eni no trimestre em análise foi de 2,8 mil milhões de euros, face aos 2,9 mil milhões esperados pelos analistas numa sondagem realizada pela empresa, enquanto a divisão de gás e gás natural liquefeito (GGP) apresentou um EBIT ajustado recorde de 0,68 mil milhões de euros.

Claudio Descalzi, CEO da Eni, refere que “2023 foi mais um ano de excelentes resultados para a Eni face a um cenário incerto e volátil. Cumprimos fortemente as metas financeiras e operacionais e continuámos a progredir na nossa estratégia de gerar valor, ao mesmo tempo que descarbonizamos e garantimos fornecimentos de energia seguros e acessíveis aos mercados. Os nossos resultados foram sustentados pelo nosso distinto modelo de satélite que continua a revelar-se uma alavanca eficaz na aceleração do crescimento e na criação de valor”.

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