Época de resultados dá ganhos às praças europeias

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Ao minutoAtualizado há 1 min09h57

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados financeiros durante esta terça-feira.

há 1 min.09h56

Época de resultados dá ganhos às praças europeias

Os principais índices europeus estão a negociar em alta esta terça-feira, à boleia dos resultados positivos de várias empresas, onde se incluem a Novartis, a Renault e a SAP. A "earnings season" vai-se assim sobrepondo às preocupações relativas à política monetária restritiva e riscos geopolíticos.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, soma 0,52% para 504,91 pontos, com os setores da tecnologia, do retalho e dos serviços financeiros a registarem os maiores ganhos acima de 1%.

Pela negativa o setor mineiro perde mais de 1%.

Entre os principais movimentos de mercado está a empresa de "software" alemã SAP, que ganha 4%, depois de ter revelado um aumento das vendas, devido ao "boom" da inteligência artificial.

Já a Novartis valoriza também mais de 4% após ter revisto em alta o "guidance" para o acumulado do ano. A Renault, por sua vez, recua 0,97%, depois de ter revelado receitas que beneficiaram de preços robustos e disciplina de custos, no entanto a fabricante francesa foi penalizada pelos efeitos cambiais, em particular da lira turca e do peso argentino.

A centrar atenções ao longo da semana estarão os resultados do primeiro trimestre de alguns dos maiores bancos europeus: BNP Paribas, Deutsche Bank, Barclays e Lloyds.

A recente queda registada nos mercados acionistas pode estar a significar o regresso dos compradores de pechinchas, defendem os analistas do Citigroup, numa altura em um forte início da época de resultados tem voltado a atrair investidores.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax soma 0,69%, o francês CAC-40 valoriza 0,27%, o italiano FTSEMIB ganha 0,63%, o britânico FTSE 100 sobe 0,44% e o espanhol IBEX 35 pula 0,9%. Em Amesterdão, o AEX regista um acréscimo de 0,79%.

há 37 min.09h21

Juros aliviam ligeiramente na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a aliviar muito ligeiramente esta terça-feira, com os investidores a aguardarem dados sobre o estado das principais economias da região.

A "yield" da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos recua 0,7 pontos base para 3,161% e a das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, cede 0,2 pontos para 2,481%.

A rendibilidade da dívida soberana italiana desce 0,9 pontos base para 3,828%, a da dívida francesa recua 0,5 pontos para 2,975% e a da dívida espanhola cede 0,7 pontos para 3,248%.

Fora da Zona Euro, os juros das Gilts britânicas, também com prazo a dez anos, agravam-se 0,3 pontos base para 4,207%.

há 51 min.09h07

Dólar recua face ao iene mas mantém-se perto de máximos de 34 anos

O dólar está a recuar ligeiramente face ao iene, depois de ter valorizado esta manhã, mantendo-se perto de máximos de 34 anos. Os investidores continuam a avaliar a possibilidade de intervenção das autoridades nipónicas no mercado cambial.

O dólar cede 0,04% para 154,79 ienes.

Ainda a centrar atenções ao longo da semana estará uma reunião de política monetária do Banco do Japão e a divulgação do indicador de inflação preferido da Fed.

A fraqueza do iene pode forçar o banco central a "adotar uma narrativa mais 'hawkish'", o que anteciparia as expectativas de uma nova subida das taxas de juro e sustentaria o iene, afirmou à Reuters Carol Kong, estratega do Commonwealth Bank of Australia.

"Mas espero que o par dólar-iene permaneça elevado no curto prazo devido à força do dólar, o que deverá manter em cima da mesa a possibilidade de intervenção cambial", completou.

08h02

Ouro cai para mínimos de duas semanas

Os preços do ouro estão a desvalorizar e chegaram, na manhã desta terça-feira, a tocar mínimos de duas semanas, com os investidores a afastarem-se do ativo refúgio, depois do aliviar de tensões no Médio Oriente.

O ouro recua 1,06% para 2.302,58 dólares por onça, após ter descido mais de 2% na segunda-feira, assinalando a maior queda em mais de um ano.

Os investidores estão agora centrados numa leitura do PIB dos Estados Unidos na quinta-feira e em números da inflação norte-americana, medida através do PCE (despesas do consumo privado) - o indicador preferido da Fed para medir a subida dos preços - que será divulgado na sexta-feira.

"O ouro tem sido beneficiado por diferentes tipos de fluxos de compra nos últimos meses, e agora um deles reduziu-se com a queda na procura por um ativo refúgio. Os investidores estão a olhar para este cenário como uma oportunidade para obterem alguns lucros após os fortes ganhos do ouro", descreveu à Reuters Tim Waterer, analista da KCM Trade.

07h41

Petróleo sem tendência definida. Médio Oriente continua a centrar atenções

Os preços do petróleo estão a negociar sem tendência definida, depois de terem registado uma descida esta segunda-feira, numa altura em que os investidores continuam a avaliar o risco derivado das tensões no Médio Oriente.

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, perde 0,35% para 82,85 dólares por barril.

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, soma 0,24% para 87,21 dólares.

"A redução do prémio de risco geopolítico fez baixar os preços do petróleo, uma vez que a oferta não foi perturbada de forma significativa", explicou à Reuters Sugandha Sachdeva, analista da SS WealthStreet.

Os investidores estão também a avaliar as novas sanções ao Irão por parte dos Estados Unidos, que já foram aprovadas, e da União Europeia - os ministros dos negócios estrangeiros mostraram haver um acordo de princípio na segunda-feira - depois do ataque a Israel.

07h39

Europa aponta para ganhos à boleia de resultados positivos. Ásia em alta

Os principais índices europeus estão a apontar para ganhos no início da sessão, à boleia dos resultados positivos de várias empresas, onde se incluem a Novartis e a Renault.

Ao mesmo tempo, os investidores deverão atentar nos estimativa rápida dos índices dos gestores de compras (PMI) de várias economias europeias que poderão permitir auferir melhor a sua robustez.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 somam 0,5%.

Na Ásia, a sessão foi positiva, numa semana em que os investidores se deverão centrar nos resultados de algumas grandes tecnológicas norte-americanas.

Entre os principais ganhos, estiveram os títulos cotados em Hong Kong, depois de o UBS ter revisto em alta as ações chinesas para "overweight", justificando a decisão com base em resultados resilientes e um aumento da remuneração acionista.

"O que nos torna agora mais positivos em relação aos lucros são os primeiros sinais de uma recuperação do consumo", escreveram os estrategas do UBS numa nota a que a Bloomberg teve acesso.

"Qualquer recuperação na confiança do consumidor significa para nós a possibilidade de as poupanças das famílias fluírem para o consumo" e, eventualmente, para os mercados, acrescentam.

Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, sobe 1,65% e o Shanghai Composite perde 0,85%. No Japão, o Nikkei avançou 0,3% e o Topix somou 0,14%, enquanto na Coreia do Sul, o Kospi recua 0,19%.

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