Equipas de Intervenção Rápida da PSP deixam de responder a crimes graves para fazer patrulhamento a pé

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Na Divisão Policial de Loures, as Equipas de Intervenção Rápida da PSP em vez de desempenharem a habitual função de dar resposta a ocorrências mais graves, vão fazer patrulhamento a pé em diferentes esquadras.

A mudança foi transmitida na tarde desta sexta-feira aos polícias e deve-se à inoperacionalidade das viaturas. Fica assim posta em causa uma resposta mais rápida e musculada para ocorrências que envolvam crimes violentos, como, por exemplo, desordens, roubos e assaltos.

As Equipas de Intervenção Rápida são constituídas por oito elementos e vão ser divididas aos pares por diferentes esquadras, o que faz com que demore muito tempo a reunir a equipa caso sejam chamados para situações graves e urgentes. 

Torna-se mais difícil também dar apoio a colegas em situações que pedem reforço.

Estas equipas servem os concelhos de Loures, Odivelas e Torres Vedras. É a maior divisão policial do país que serve perto de 400 mil habitantes.

Neste momento têm apenas dois carros-patrulha a circular. A falta de meios coloca a segurança dos cidadãos e dos polícias em causa. 

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