Olivia Renga, mulher de 33 anos e mãe de três filhos, foi diagnosticada com cancro terminal de fígado em janeiro deste ano, contudo, após seis meses de descobrir a doença, faleceu.
"Estávamos à espera de um milagre", refere o marido, Josh.
De acordo com o The Sun, Olivia foi diagnosticada com carcinoma neuroendócrino de pequenas células, um tipo "raro e agressivo" de cancro que normalmente é encontrado nos pulmões e não no fígado.
Contudo, antes de ser diagnosticada, Olivia sentiu náuseas e desconforto abdominal, sintomas que inicialmente não pareciam preocupantes. Mas, na véspera de Natal, desmaiou devido a uma dor extrema.
Depois de ser reencaminhada para o hospital, os médicos realizaram alguns testes iniciais, mas não indicaram nada grave. Os sintomas não foram considerados sérios devido à ausência de histórico familiar de cancro do fígado.
Segundo o jornal, os médicos não ficaram convencidos e realizaram uma biópsia e mais alguns exames. Após uma semana no hospital, os resultaram chegaram e revelaram que a mãe destas três crianças, Neve, Wilkie e Elliot, sofria de um tumor principal e vários menores no fígado.
"Tudo aconteceu tão rápido num mês. Nós os dois choramos e ficamos tão perturbados", disse Josh. "Nenhum de nós pensou que seria assim. Foi um choque".
O casal de Ballarat, em Austrália, "esperava por um milagre", enquanto Olivia fazia os tratamentos de quimioterapia, mas infelizmente, acabou por não aguentar.
"A vida é frágil, então não a desperdice. Às vezes, pode ser muito cruel, mas é preciso seguir em frente e olhar para o lado bom", refere Josh.