Europa perde fôlego com telecomunicações a pressionarem. Petróleo ganha terreno

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Ao minutoAtualizado há 1 min17h48

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados financeiros durante esta segunda-feira.

há 7 min.17h42

Europa perde fôlego com telecomunicações a pressionarem

As bolsas europeias encerraram esta segunda-feira sem grandes variações, oscilando entre subidas e descidas ligeiras, mas com o sinal vermelho em maioria.

O índice de referência Stoxx 600 encerrou a ceder 0,17%, para 503,94 pontos e a pressionar esteve sobretudo a queda nas telecomunicações.

Com efeito, o setor das telecomunicações recuou 1,4%, naquela que foi a sua pior sessão em três meses. Já o setor dos automóveis e suas componentes avançou 0,9%.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax perdeu 0,22%, o francês CAC-40 desvalorizou 0,20%, o britânico FTSE 100 teve um decréscimo de 0,063% e o espanhol IBEX 35 deslizou 0,011%.

Em Amesterdão, o AEX registou uma subida de 0,23%. Também o italiano FTSEMIB fugiu às descidas, com um ganho marginal de 0,0027 %.

há 9 min.17h40

Queda da inflação não convence. Juros mistos na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro fecharam mistos esta segunda-feira, depois de os dados finais da inflação em fevereiro na região confirmarem a queda, prevista pelos investidores, para os 2,6%. Seguem-se, no decorrer desta semana, mais informações sobre as políticas monetárias dos bancos centrais norte-americano, japonês e inglês.

No contexto inflacionista português, o país manteve-se abaixo da média europeia e do ritmo de crescimento registado em janeiro, com apenas 2,3% de aumento de preços.


Em Portugal, os juros da dívida com maturidade a dez anos subiram 0,4 pontos base, para 3,060%, enquanto no país vizinho se mantiveram nos 3,239%.

Já as "yields" juros das "bunds" alemãs, referência para a região, avançaram 1,8 pontos base, para 2,457% e a rendibilidade da dívida francesa agravou-se em 1 ponto base, para os 2,889%.

Em sentido contrário, a rendibilidade da dívida italiana cedeu 1,8 pontos para 3,674%.

Fora da Zona Euro, os juros das gilts britânicas, também a dez anos, caíram 0,8 pontos base para 4,088%, isto antes da reunião de política monetária do Banco de Inglaterra marcada para esta quinta-feira, com previsão de que os juros diretores não se alterem.

há 39 min.17h10

Petróleo em máximos de novembro com ataques a instalções energéticas na Rússia

As cotações do "ouro negro" seguem a ganhar terreno nos principais mercados internacionais, num contexto de escalada dos ataques da Ucrânia contra infraestruturas energéticas na Rússia.

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a somar 1,49% no contrato de abril para 82,25 dólares por barril.

Por seu lado, o contrato de maio do Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, avança 1,29% para 86,44 dólares, naquele que é o nível mais alto desde novembro.

15h29

Mercado cambial calmo antes de chuva de reuniões de política monetária

O mercado cambial arrancou a semana sem grandes oscilações, com os investidores a aguardarem pelas decisões dos bancos centrais do Japão, EUA e Inglaterra.

O euro cota nos 1,0888 dólares, praticamente inalterado, enquanto valoriza 0,08% perante a moeda nipónica, trocando-se por 162,44 ienes. Em relação à divisa britânica, o euro sobe 0,06%, para 0,8555 libras esterlinas.

A maior valorização dá-se face à moeda helvética, com a moeda única europeia a ganhar 0,2%, até aos 0,9642 francos suíços.

15h24

Ouro estável com investidores à espera de bancos centrais

O ouro está a valorizar a esta hora, mantendo-se estável no patamar dos 2.100 dólares por onça numa altura em que os investidores aguardam por novos encontros dos bancos centrais.

O ouro spot sobe 0,2% para 2.160,14 dólares por onça. Tanto a Reserva Federal (Fed) norte-americana, como o Banco do Japão e o Banco de Inglaterra reúnem-se esta semana para decidir o curso da política monetária. O foco dos investidores estará sobretudo nas declarações de Jerome Powell, presidente da Fed, e no "dot plot" (mapa que mostra como cada representante do banco central estima as mexidas nos juros diretores), na expectativa de que seja possível obter pistas sobre o "timing" do primeiro corte dos juros.

Priyanka Sachdeva, analistas na Phillip Nova, acredita que a negociação do ouro manter-se-á estável até que exista mais clareza sobre o caminho da Fed. Um alívio dos juros tenderá a beneficiar o metal precioso, que por não remunerar rendimentos tende a ser penalizado por um política monetária restritiva.

Noutros metais, o paládio perde 4,29% para 1.034,61 dólares e a platina recua 2,37% para 916,61 dólares.

13h43

Inteligência artificial dá impulso a Wall Street

As bolsas norte-americanas abriram em terreno positivo, com as cotadas do setor tecnológico a beneficiarem do otimismo em torno da inteligência artificial (IA). Isto numa altura em que os investidores aguardam por mais uma reunião de política monetária da Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos.

O S&P 500, referência para a região, sobe 0,94% para 5.165,48 pontos, o tecnológico Nasdaq Composite soma 1,53% para 16.217,58 pontos e o industrial Dow Jones ganha 0,25% para 38.810,91 pontos.

O ânimo quanto à IA viu um novo impulso esta segunda-feira, após a Bloomberg reportar que a Apple e a Google estão em conversações para a instalação do modelo de IA generativa da Google, o Gemini, nos telemóveis da empresa da maça. 

Apesar de as empresas não terem confirmado qualquer tipo de conversações neste sentido, as ações estão já a reagir: a Alphabet sobe 6,65% para 151,62 dólares e a Apple ganha 2,17% para 176,36 dólares.

Também a Nvidia, fabricante de semicondutores usados nos modelos de IA, está a valorizar, registando ganhos de 4,65% para 919,21 dólares.

Apesar do ânimo em torno da inteligência artificial, o principal foco dos mercados está na decisão da Fed, que será conhecida na quarta-feira. A expectativa é que as palavras de Jerome Powell, presidente do banco central, assim como o "dot plot" (mapa que mostra como cada representante do banco central estima as mexidas nos juros diretores), permitam obter pistas sobre o curso da política monetária.

11h12

Euribor mantém-se a três meses e sobe a seis e a 12 meses

A taxa Euribor voltou hoje a manter-se a três meses e subiu a seis e a 12 meses face a sexta-feira.

Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que se manteve em 3,928%, permaneceu acima da taxa a seis meses (3,915%) e da taxa a 12 meses (3,750%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, subiu hoje para 3,915%, mais 0,007 pontos do que na sexta-feira, após ter avançado em 18 de outubro para 4,143%, um novo máximo desde novembro de 2008.

Segundo dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a janeiro, a Euribor a seis meses representava 36,4% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 35,7% e 24,4%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, também subiu hoje, para 3,750%, mais 0,041 pontos que na sessão anterior, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.

Já a Euribor a três meses manteve-se hoje, ao ser fixada pela terceira sessão consecutiva em 3,928%, depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um novo máximo desde novembro de 2008.

A média da Euribor em fevereiro voltou a cair a três meses, mas subiu nos dois prazos mais longos.

A média da Euribor em fevereiro desceu 0,002 pontos para 3,923% a três meses (contra 3,925% em janeiro), mas subiu 0,009 pontos para 3,901% a seis meses (contra 3,892%) e 0,062 pontos para 3,671% a 12 meses (contra 3,609%).

Na última reunião de política monetária, em 07 de março, o Banco Central Europeu (BCE) manteve as taxas de juro de referência pela quarta reunião consecutiva, depois de 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 11 de abril em Frankfurt.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

09h47

Europa no verde com investidores focados na política monetária

As bolsas europeias abriram com ganhos, numa altura em que a atenção dos investidores está na evolução da política monetária, com os encontros da Fed e do Banco de Inglaterra em foco. Além disso, são hoje conhecidos os dados finais da inflação na Zona Euro, que, segundo a estimativa rápida do Eurostat, terá recuado para os 2,6% em fevereiro.

O Stoxx 600, referência para a região, sobe 0,13% para 505,47 pontos. Dos 20 setores que compõem o índice, o do imobiliário é que o mais ganha (1,06%) e o das telecomunicações o que mais perde (-0,37%).

Entre as principais movimentações, a Haleon cede 1,75% após a Pfizer ter anunciado que planeia vender 2 mil milhões de libras (2,34 mil milhões de euros ao câmbio atual) em ações que detém na empresa britânica.

Nas principais praças europeias, o alemão DAX30 valoriza 0,41%, o francês CAC-40 soma 0,01%, o espanhol Ibex 35 ganha 0,43%, o italiano FTSE Mib sobe 0,58%, o britânico FTSE 100 cresce 0,15% e o AEX, em Amesterdão, regista uma subida de 0,34%.

As conclusões das reuniões de política monetária esta semana, sobretudo da Fed, serão cruciais para os investidores. Apesar de a inflação nos EUA ter subido em fevereiro, o mercado manteve a expectativa de que o banco central irá começar a cortar os juros no verão, com o total de três descidas no acumulado do ano. E é essa confirmação que os investidores vão procurar nas palavras de Jerome Powell, presidente da Fed, assim como no "dot plot" (mapa que mostra como cada representante do banco central estima as mexidas nos juros diretores).Mas, segundo Olivier David, gestor de fundos na Vega IM, há risco de os "mercados ficarem desiludidos com a Fed", alertou, em declarações à Bloomberg, justificando que uma inflação mais resiliente poderá levar os decisores de política monetária a diminuir os cortes previstos para este ano.

09h24

Juros mistos na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a negociar de forma mista esta segunda-feira, com os investidores à espera dos dados finais da inflação em fevereiro na região.

Apesar de ser esperado um recuo (para 2,6%), o que sinaliza que a luta do Banco Central Europeu (BCE) contra o aumento dos preços está a caminhar no sentido desejado, os investidores mostram hesitação no arranque desta semana, que será marcada por decisões de três bancos centrais: a Reserva Federal (Fed) dos EUA, o Banco do Japão e o Banco de Inglaterra. 

A "yield" da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos agrava-se 0,1 pontos base para 3,058% e a das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, sobe 0,2 pontos para 2,442%

A rendibilidade da dívida francesa aumenta 0,1 pontos base para 2,88%, enquanto a da dívida italiana alivia 0,7 pontos para 3,686% e a da dívida espanhola desce 0,1 pontos para 3,237%.

Fora da Zona Euro, a "yield" das Gilts britânicas, também a dez anos, cedem 0,4 pontos base para 4,092%. O Banco de Inglaterra tem reunião de política monetária marcada para quinta-feira, mas os analistas antecipam o vá manter os juros inalterados, estimando que o primeiro corte ocorra apenas em meados deste ano.

09h00

Ouro perde antes de reunião da Fed

O ouro está a desvalorizar, no arranque de uma semana que será marcada por mais uma reunião de política monetária da Reserva Federal (Fed) norte-americana.

O ouro spot cede 0,16% para 2.152,49 dólares por onça, mantendo-se, contudo, estável acima da fasquia dos 2.100 dólares por onça.

O banco central norte-americano reúne-se terça e quarta-feira, sendo esperado que as palavras de Jerome Powell, presidente da Fed, ofereçam pistas sobre o "timing" para o primeiro corte dos juros. 

Além disso, será também divulgado o "dot plot" (mapa que mostra como cada representante do banco central estima as mexidas nos juros diretores), o que permitirá perceber se as expectativas para três descidas dos juros este ano se mantêm.As conclusões da reunião da Fed terão impacto na negociação do metal precioso, que por não remunerar juros tende a ser penalizado por uma política monetária mais restritiva.

Noutros metais, o paládio perde 0,95% para 1.070,66 dólares e a platina recua 1,43% para 925,44 dólares.

08h59

Petróleo ganha com incerteza geopolítica e dados mais robustos na China

Os preços do petróleo estão a subir, impulsionados por dados económicos mais fortes do que o esperado na China - maior importador de crude no mundo. Além disso, o "ouro negro" está também a beneficiar da incerteza geopolítica, depois de, durante o fim de semana, a Ucrânia ter voltado a lançar ataques contra várias refinarias russas.

Isto num dia em que Vladimir Putin voltou a assegurar um mandato presidencial, tendo vencido as eleições presidenciais com mais de 80% dos votos, segundo a informação divulgada pela imprensa russa.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, valoriza 0,48% para 81,43 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, ganha 0,4% para 85,68 dólares por barril.

O petróleo dá, assim, continuidade aos ganhos esta segunda-feira, depois de, no acumulado da semana passada, ter valorizado mais de 3%. 

"Os ataques às refinarias russas contribuíram para ganhos de 2 a 3 dólares por barril na semana passada, que se mantêm esta semana uma vez que vimos mais ataques durante o fim de semana", afirmou Vandana Hari, fundadora da Vanda Insights, em declarações à Bloomberg.

Ainda assim, alerta, o sentimento do mercado poderá alterar-se nos próximos dias, uma vez que é esperada uma nova decisão de política monetária da Fed.

08h48

Euro com ganhos ligeiros face ao dólar antes de dados finais da inflação

O euro está a valorizar face à divisa norte-americana, antes da divulgação dos dados finais da inflação da Zona Euro.

Os dados preliminares, divulgados no início de março, revelam que o índice harmonizado de preços no consumidor voltou a recuar em fevereiro, tendo-se situado nos 2,6% (valor que compara com 2,8% em janeiro). Já a inflação subjacente - que exclui produtos mais sujeitos a variações de preços como a energia, bens alimentares, álcool e tabaco –, terá abrandado significativamente de 5,6% para 4% em fevereiro. 

A moeda única sobe 0,05% para 1,0894 dólares.Mas a negociação segue particularmente calma no mercado cambial, com o dólar a registar ganhos e perdas muito ligeiras frente às principais moedas rivais: ganha 0,06% face ao iene e perde 0,01% perante o franco suíço.

07h33

Europa aponta para arranque em terreno positivo. Ásia fecha pintada de verde

As bolsas europeias apontam para um arranque em terreno positivo, na primeira sessão de uma semana que será marcada por decisões de política monetária no Japão e nos Estados Unidos.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 sobem 0,2%, antes da divulgação dos dados finais da inflação em fevereiro na Zona Euro.

De acordo com a estimativa rápida do Eurostat, divulgada no início de março, o índice harmonizado de preços no consumidor terá abrandado de 2,8% em janeiro para 2,6%. A confirmar-se, trata-se do segundo mês consecutivo de abrandamento.

Na Ásia, a negociação encerrou pintada de verde, com os índices japoneses e chineses entre os melhores desempenhos. 

Na China, as ações beneficiaram de dados económicos mais robustos do que o antecipado pelos analistas. O Hang Seng, em Hong Kong, valorizou 0,22% e o Shanghai Composite subiu 0,94%.

O ânimo foi sustentado, em parte, pelos dados da produção industrial, que registou uma subida homóloga de 7% em janeiro e fevereiro - acima dos 5% esperados pelos analistas -, sinalizando uma recuperação na segunda maior economia no mundo.

No Japão, o Nikkei ganhou 2,67% e o Topix somou 1,92%, numa altura em que aumenta a expectativa de que o Banco do Japão irá colocar fim ao ciclo de taxas de juro negativas na reunião de terça-feira. Já na Coreia do Sul, o Kospi avançou 0,71%.

"As ações japoneses estão a valorizar, impulsionadas pela fraqueza do iene e pelas expectativas de que a moeda não irá valorizar mesmo que o banco central suba as taxas de juro", afirmou Charu Chanana, analista na Saxo Capital Markets, em declarações à Bloomberg.

Esta semana será também marcada pela reunião da Reserva Federal (Fed) norte-americana, que vai decorrer entre terça e quarta-feira. Apesar de ser esperado que o banco central mantenha os juros inalterados no intervalo entre 5,25% e 5,5%, as palavras de Jerome Powell, presidente da Fed, após a conclusão do encontro serão ouvidas com atenção pelos investidores, que procuram pistas sobre o curso da política monetária este ano.

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