A Fenprof diz estar a aguardar o nome do próximo ministro da Educação mas mantém para já, juntamente com oito organizações sindicais, as greves programadas ao trabalho extraordinário.
Após a reunião do secretariado nacional, Mário Nogueira diz que vão ser entregues na Assembleia da República quatro petições sobre condições de trabalho, aposentações, precariedade e carreira.
O dirigente da Fenprof pede ao novo executivo a responsabilidade de um acordo.
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