FlixBus anuncia Pablo Pastega como vice-presidente para a Europa Ocidental

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Pastega, que era o diretor-geral da FlixBus em Portugal e Espanha, irá liderar esta nova área, que conta com uma equipa de 170 colaboradores e uma rede de mais de 100 parceiros de autocarros, predominantemente micro, pequenas e médias empresas locais.

A FlixBus, empresa que se dedica ao transporte rodoviário de passageiros, anunciou uma reorganização na sua liderança a nível europeu, com a nomeação de Pablo Pastega como vice-presidente para a Europa Ocidental, uma nova região que inclui Espanha, Portugal, França, Bélgica, Luxemburgo e Países Baixos.

Pastega, que era o diretor-geral da FlixBus em Portugal e Espanha, irá liderar esta nova área, que conta com uma equipa de 170 colaboradores e uma rede de mais de 100 parceiros de autocarros, predominantemente micro, pequenas e médias empresas locais.

Com quase 13 anos de presença na Europa, a FlixBus está focada em otimizar sua atuação no continente para continuar a aumentar sua quota de mercado. De acordo com a empresa, a nova missão de Pastega inclui o desenvolvimento da marca em cada um dos mercados, abordando questões como segurança, infraestrutura e a criação de frotas mais sustentáveis. Os projetos já em marcha a esse nível incluem autocarros movidos a bio-LNG em França e no Benelux, assim como um novo autocarro 100% elétrico que foi recentemente lançado na rota entre Lisboa e Porto.

A FlixBus está a consolidar as suas regiões na Europa, reduzindo-as de nove para cinco, com o intuito de melhorar a colaboração entre mercados e a gestão global. Essa reorganização tem por objetivo maximizar o potencial da empresa em todo o continente.

No documento partilhado pela FlixBus, Pastega mostra-se “orgulhoso por supervisionar esta importante região da Europa Ocidental”, realçando “os ainda muitos desafios” que terá pela frente.

No que diz respeito a Portugal, “o setor e a sociedade souberam tirar partido da abertura do mercado e, segundo os últimos dados disponíveis, o número de passageiros nos expressos duplicou. No entanto, há ainda um longo caminho a percorrer, nomeadamente no que toca ao acesso dos terminais. É inadmissível que em cidades como Coimbra ou Évora a FlixBus não consiga parar no terminal rodoviário. Isto para não falar de Sete Rios, em Lisboa, onde tentamos parar já desde 2017”, acrescenta Pablo Pastega.

De recordar que, em 2023, a FlixBus gerou um volume de negócios de 1.186 milhões de euros na Europa e transportou 55 milhões de passageiros, conectando quase 3.000 destinos diariamente. Comprometida com a sustentabilidade, a empresa garante que está a trabalhar para evoluir a sua frota para combustíveis alternativos e estabeleceu o objetivo de alcançar a neutralidade de carbono na Europa até 2040, posicionando-se como uma força motriz na transformação das viagens de longa distância.

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