“Força de afirmação de Portugal no mundo está a perder-se”

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Vítor Ramalho foi por 12 anos secretário-geral da UCCLA, que hoje representa 65 cidades e 24 empresas. Defende o mercado lusófono e que se olhe para a fronteira comum que é o mar. Segue-se continuar a apoiar estas ideias. “Em Portugal não é comum aproveitar-se o conhecimento dos mais velhos que têm como forma de vida na política servir. É pena que assim seja”, diz.

Que balanço faz deste período como secretário-geral da UCCLA?
De orgulho por ter servido uma prioridade na afirmação de Portugal no mundo durante estes 12 anos.

Com esta experiência, que conselhos deixa?
Aos políticos, que tenham a noção de que este mundo é novo e que Portugal deve reganhar a afirmação na política externa que é a sua mais-valia, tendo a língua como instrumento de afirmação e, também, como instrumento económico, sendo o português a língua mais falada no Atlântico Sul.

E que tenham a consciência de que os países de língua portuguesa têm uma fronteira comum que é o mar.

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