Os analistas do banco mantiveram as suas recomendações.
1º EDP: A empresa liderada por Miguel Stilwell mantém a liderança das marcas valiosas, com um valor de mercado de 2,4 mil milhões de euros, apesar de ter desvalorizado 4%.
O Goldman Sachs subiu o preço-alvo da família EDP, mantendo a recomendação em ‘comprar’ para a EDP Renováveis e ‘neutra’ para a EDP.
A EDPR vê o preço-alvo a subir de 18,50 para 19,00 euros, com o da EDP a aumentar de 4,50 para 4,55 euros.
Sobre a EDPR, o GS destaca a evolução no mercado norte-americano, antes das eleições, a descida das taxas de juro, crucial para uma empresa de capital intensivo.
O GS identifica também riscos em “potenciais atrasos no processo de eletrificação nos EUA/Europa”, adições de capacidade abaixo do esperado, preços abaixo do esperado, taxas soberanas mais elevadas, e depreciações nas moedas estrangeiras como real e dólar.
No caso da EDP, o GS identifica como riscos: desenvolvimento do plano americano IRA mais rápido/lento do que o esperado que pode afetar positivamente/negativamente a EDP através da EDPR; adição de nova capacidade renovável acima/abaixo do esperado; preços de energia acima/abaixo do esperado, especialmente na Ibéria, dado o negócio hídrico; taxas de juro soberanas mais altas/baixas do que o esperado, pois a EDP tem uma atividade capital intensiva.