.jpg)
O governo da cidade de Nova Iorque liderado pelo ‘mayor’ Eric Adams decidiu processar empresas como a Meta, o TikTok, a Snap e a Google, acusando-as de ter serviços que criaram uma “crise de saúde mental nos jovens”.
No processo é indicado que, por via dos algoritmos de recomendação e funcionalidades como ‘likes’, redes sociais como o TikTok e o Instagram, as crianças e os adolescentes ficaram viciadas nestas plataformas - manipulando-as a passarem cada vez mais tempo online.
Por outro lado, as tecnológicas decidiram defender-se apontando para as funcionalidades de controlo parental integras nos respectivos serviços.
“Queremos que os adolescentes tenham experiências online seguras e apropriadas às suas idades e temos mais de 30 ferramentas e funcionalidades para apoiar os jovens e os seus pais”, notou a Meta.
O TikTok, do seu lado, apontou para funcionalidades de segurança como controlos parentais e para o facto de ter uma funcionalidade que limita o tempo de utilização a 60 minutos para utilizadores com menos de 18 anos.
Leia Também: Tinder e outras 'apps' de encontros acusadas de promover uso compulsivo
category-label- 
