Governo deve baixar IRC para aumentar competitividade das empresas e salários dos portugueses

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António Horta-Osório considera que o excedente orçamental deve ser utilizado pelo Governo para melhorar a qualidade de vida dos portugueses. Isto pode ser feito, refere, através de uma redução do IRC, tornando as empresas mais competitivas e, com isso, dando margem para subirem os salários.

António Horta-Osório afirma que, num cenário de contas equilibradas e de excedente orçamental, o Governo deve focar-se em melhorar a qualidade de vida dos portugueses. Um passo que deve ser feito através de uma redução dos impostos cobrados às empresas, nomeadamente o IRC e a Taxa Social Única (TSU), abrindo a porta a um aumento dos salários.

“Pela primeira vez em 50 anos de democracia temos a possibilidade de acelerar a qualidade de vida dos portugueses”, afirmou o gestor português na conferência organizada esta quarta-feira que celebra o oitavo aniversário do Jornal Económico e aborda temas desde a Inteligência Artificial, habitação, passando pelo Orçamento, turismo e desafios da lusofonia.

De acordo com António Horta-Osório, “a sociedade portuguesa deve exigir ao Governo que utilize o excedente orçamental da melhor maneira para aumentar a produtividade e qualidade de vida dos portugueses baixando, por exemplo, o IRC” cobrado às empresas, que é “quem produz riqueza” em Portugal.

“Baixando o IRC ou a TSU pode aumentar a competitividade das empresas, podem inovar mais, contratar mais pessoas e aumentar salários. Isso pode conduzir a um aumento mais significativo da qualidade de vida dos portugueses”, referiu.

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