Greenvolt cria duas comissões de apoio à administração e nomeia Sérgio Monteiro para liderar a de auditoria

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A empresa de energia renovável informou esta segunda-feira a designação de João Manso Neto como CEO para o mandato de 2024 e a constituição das comissões de sustentabilidade (ESG) e Auditoria, Risco e Partes Relacionadas (‘Stakeholders’).

A Greenvolt informou esta segunda-feira que o conselho de administração decidiu nomear João Manso Neto como administrador delegado (CEO) para o mandato de 2024. A empresa de energia renovável diz que João Manso Neto continuará a liderar “a gestão da atividade desta sociedade” e anunciou ainda a constituição de duas comissões especializadas para este ano.

As comissões de apoio à administração da Greenvolt são dedicadas ao ESG (Environmental, Social e Corporate Governance) e a Auditoria, Risco e Partes Relacionadas (Stakeholders), de acordo com a informação divulgada esta manhã, antes da abertura do mercado, à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMMV). Sérgio Monteiro é um dos nomes na liderança destes grupos.

As novas equipas de trabalho da energética têm a seguinte composição: Sérgio Paulo Lopes da Silva Monteiro (presidente da segunda), Bernardo Maria de Sousa e Holstein Salgado Nogueira, Maria Joana Dantas Vaz Pais (membros da segunda), Maria Joana Dantas Vaz Pais (presidente da primeira), Bernardo Maria de Sousa e Holstein Salgado Nogueira e Sérgio Paulo Lopes da Silva Monteiro (membros da segunda).

No ano passado, os lucros da Greenvolt caíram 93%, em termos homólogos, para 1,2 milhões de euros e o o EBITDA aumentou 3% para 103,1 milhões de euros. O resultado líquido foi inferior ao de 2022 devido ao segmento de negócio da biomassa e estrutura, cujo EBITDA recuou 39% para 57 milhões de euros por causa da queda dos preços no Reino Unido.

“Os resultados do segmento de biomassa sustentável continuaram a ser impactados principalmente pelo nível de preços no Reino Unido, que foram, em média, 53% mais baixos em 2023 (95,3 libras/MWh), em comparação com 2022 (204,3 libras/MWh)”, explicou a empresa com sede no Porto.

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