Grupo Elementis e Católica anunciam parceria para desenvolver inovação no Porto

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O Centro de Biotecnologia e Química Fina da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa e a empresa química Elementis assinam esta sexta-feira um acordo de parceria com vista ao desenvolvimento de inovações químicas sustentáveis.

A parceria entre a Universidade Católica Portuguesa e a Elementis é anunciada esta sexta-feira, 16 de fevereiro, no Auditório Comendador Arménio Miranda, na Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa.

A parceria visa as áreas de atração de talento e formação, incluindo estágios, utilização de infraestruturas e equipamentos do Centro de Biotecnologia e Química Fina (CBQF) e colaboração na inovação nos segmentos de cuidados pessoais e especialidades de desempenho, entre outros.

O grupo Elementis, com sede em Londres, anunciou recentemente o objetivo de investir até três milhões de euros no seu primeiro centro global de excelência e laboratório de investigação e desenvolvimento (I&D) em Portugal, que vai abrir no segundo semestre de 2024, na cidade do Porto.

“Temos a ambição de lançar 50 novos produtos até 2026, objetivo para o qual este centro de investigação e desenvolvimento no Porto terá um papel crucial, e por isso se torna tão importante estabelecer parcerias que possam enriquecer os nossos esforços”, revela Joe Lupia, vice-presidente senior de Investigação & Desenvolvimento da Elementis.

16, diretora do Centro de Biotecnologia e Química Fina da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa, diz, por seu turno, que “esta parceria é uma oportunidade importante para em conjunto trabalharmos na formação de recursos humanos altamente qualificados em ambiente de investigação, mas também para desenvolvermos novos produtos na área da química sustentável”.

“Como centro de investigação e laboratório associado, cuja missão é também a transferência de conhecimento e o impacto na sociedade, é essencial desenvolvermos parcerias estratégicas como esta que nos permitem alavancar a ciência que produzimos”, acrescenta.

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