As duas equipas ainda em prova com maior currículo na Liga dos Campeões decidem o segundo finalista. Bernabéu é sempre uma casa temível nesta competição, mas o Bayern, mesmo em versão menos potente, não é dado a intimidações. Com tudo empatado, qualquer erro ou rasgo de génio pode fechar um lugar na grande decisão. Enquanto nomes continuam a ser apontados - muitas rejeições - para a sucessão, Tuchel está a um passo de levar os alemães à final. A equipa, grande desilusão a nível interno, reencontrou-se nesta fase a eliminar da Milionária e, sem encantos, almeja voltar a levantar o mais desejado título. Inversa é a situação do Real Madrid, que resolveu a conquista da Liga no passado sábado. Ao estilo Merengue, os festejos foram moderados e o foco está concentrado na conquista da 15ª Liga dos Campeões. Na primeira mão, as muitas dificuldades Blancas foram disfarçadas pela velocidade de Vini Jr, uma noite desinspirada de Kin Min-jae e a magia dos veteranos do meio-campo. Courtois regressou à competição frente ao Cádiz, mas Lunin vai estar na baliza do Real Madrid nesta partida, garantiu Ancelotti. Para o Bayern, duas formas de ver o copo do jogo de Munique. Por um lado, o noção que há argumentos para competir e ultrapassar o forte rival, mas também um sentimento que a igualdade não foi condizente com o filme do encontro. Afinação em todos os momentos vai ser necessária e existem dúvidas sobre as escolhas para o centro da defesa. Com tudo empatado, qualquer erro ou rasgo de génio pode definir um lugar na grande decisão. Momentos que alimentam a história destes gigantes.
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