Edison Luiz Brittes Júnior foi, esta quinta-feira, condenado a uma pena de 42 anos, cinco meses e 24 dias de prisão, por homicídio triplamente qualificado de Daniel Corrêa Freitas, na sequência de um caso que remonta a outubro de 2018.
O jogador, que passara por clubes como Botafogo, São Paulo ou Coritiba, tinha, na altura, 24 anos de idade, e foi encontrado morto em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, parcialmente degolado e com o órgão genital cortado, pormenores que horrorizaram a opinião pública.
De acordo com o portal brasileiro G1, o homem (que já estava detido há mais de cinco anos) confessou-se culpado do assassinato, tendo a pena sido agravada dada a ocorrência de ocultação de cadáver, fraude processual, corrupção de menores e coação ao curso do processo.
A sua mulher, Cristiana Brittes, e a filha, Allana Emilly Brittes, foram consideradas cúmplices e também terão de cumprir tempo atrás das grades, sendo que todas estas decisões são, ainda, passíveis de um eventual recurso.