HÓQUEI EM PATINS | Taça das Nações arranca esta quarta-feira

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Arranca esta quarta-feira a 69ª edição da Taça das Nações. A prova, também conhecida por Torneio de Montreux, por se realizar nessa localidade suíça, é a mais antiga da modalidade e Portugal é o país com mais títulos conquistados. Até domingo há uma nova oportunidade de reescrever a história.

Apesar de toda a dimensão portuguesa na Taça das Nações (21 títulos em 68 edições), a verdade é que Portugal não vence nenhuma grande competição desde o Mundial de Barcelona, em 2019. Esse ano foi, de resto, o ano da graça nacional, pois antes do título mundial, a equipa nacional tinha celebrado a conquista deste mesmo torneio de Montreux.

A prova que serve de antecâmara para o Campeonato do Mundo - como é habitual - junta sete seleções (Portugal, Espanha, Argentina, Itália, França, Angola, Suíça) e o clube local, o Montreux. As equipas estão divididas por dois grupos, jogam uns contra os outros em dias consecutivos, e os dois primeiros classificados seguem para as meias-finais, agendadas para sábado, e a final acontece no domingo, dia de Páscoa.

Portugal com nova cara

A seleção nacional chega à Suíça a iniciar uma nova Era. A entrada de Paulo Freitas como selecionador nacional trouxe duas estreias na primeira convocatória - Xavier Cardoso e Gonçalo Pinto -, assim como o regresso de Ângelo Girão. O selecionador português falou com o zerozero antes da competição e revelou a sua ambição para a prova, numa forma mais informal.

Girão regressa à seleção nacional @FPP

Portugal apresenta-se como um dos candidatos a vencer o torneio, mas não está sozinho nessa luta. A Argentina, campeão do Mundo em título e finalista da última edição da prova, entra como uma das seleções mais cotadas. A grande novidade da equipa de José Luis Páez foi a chamada de Reinaldo García, que ficou de fora, por opção, do último mundial. Dos dez convocados pelo selecionador argentino, oito atuam em Portugal.

A Espanha de Guillem Cabestany chega com o título europeu em sua posse, mas perdeu três jogadores do Barcelona para esta prova. As lesões de Pau Bargalló, Alabart e Xavi Barroso obrigaram o selecionador espanhol a alterações de última hora. A Itália, em lado oposto, vai chegar a Montreux com uma seleção bem rotinada, enquanto que a França não leva caras desconhecidas, mas vai ter uma nova ideia de jogo, com a chegada de Nuno Lopes como selecionador.

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