Houve "falhas críticas" na reação policial a massacre em escola no Texas

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A equipa do departamento que liderou a investigação iniciada nos dias seguintes ao tiroteio "identificou diversas falhas críticas antes, durante e depois do tiroteio", segundo um relatório de mais de 550 páginas hoje divulgado, que refere o facto de os agentes da polícia presentes no local não terem "reparado de imediato que se tratava de um atirador em ação".

O relatório indica ainda uma "série de falhas na cadeia de comando, na tomada de decisões, nas táticas, nas políticas e na formação que contribuíram para estas falhas e fracassos".

Após o massacre que abalou esta pequena e pacata cidade do Texas, a demora na intervenção policial para impedir o massacre provocou raiva e incompreensão, com os 19 polícias no local a aguardarem a resposta de uma unidade especializada enquanto continuavam a ser assassinadas crianças.

A situação ocorreu quando as autoridades policiais receberam diversos telefonemas de pessoas nas salas de aula sob ataque, incluindo uma de uma criança implorando por uma intervenção das forças de segurança.

"O atirador só foi morto cerca de 77 minutos após a chegada dos primeiros agentes policiais", sublinham os autores do relatório, produzido a partir de 260 entrevistas e nove visitas presenciais.

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