A Ikea Portugal, parte do Grupo Ingka, atingiu um total de vendas de 602,7 milhões de euros no ano fiscal de 2024, que decorreu entre 1 de Setembro de 2023 e 31 de Agosto de 2024. Este resultado foi impulsionado por um investimento de 36 milhões de euros na redução de preços.
«Este ano fiscal foi um período de forte investimento em reduzir preços e em nos tornarmos cada vez mais omni, para que, independentemente dos canais que o cliente escolha para aceder aos nossos produtos e serviços, possa ter a melhor experiência. Os resultados mostram que estamos no caminho certo, e que ainda temos muito para melhorar», afirma Laia Andreu, Country Retail Manager da IKEA Portugal.
O ano de 2024 também marcou um passo significativo na jornada da Ikea rumo à omnicanalidade. Desde o Verão, todas as encomendas online passaram a ser processadas directamente nas lojas em Portugal, deixando de depender do armazém logístico de Espanha. Esta mudança foi facilitada pela inauguração do novo armazém de Loures, fruto de um investimento de 37 milhões de euros. Esta infra-estrutura acompanha o crescimento das vendas online, que representam actualmente 22% das vendas totais, comparado com os 4% de há cinco anos.
A Ikea Portugal expandiu também a sua presença física com a abertura de quatro novos Estúdios de Planificação e Encomenda em Lisboa, Funchal, Viseu e Évora, elevando o total para 13 espaços. Estão previstas ainda novas inaugurações em Aveiro e Beja.
No que toca aos colaboradores, a empresa investiu 5 milhões de euros em actualizações de salários e benefícios, e continuou a promover a diversidade e a inclusão. O programa piloto EqualUp!, lançado em 2024, promoveu a liderança de pessoas oriundas de minorias étnicas, com 22% dos participantes a ocuparem posições de liderança na empresa. A Ikea atingiu também a meta de ter 2% de colaboradores com deficiência, sendo que 91% destes têm contractos permanentes.
A nível ambiental, a IKEA Portugal continua a apostar na sustentabilidade, sendo que, desde 2016, reduziu em 85% a pegada carbónica dos seus edifícios. Mais de 65% das entregas já são realizadas por veículos eléctricos, um aumento de 8% em comparação com o ano anterior.
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