Interrogatórios começaram uma semana após operação de buscas

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O Conselho Superior da Magistratura e a Ordem dos Advogados sinalizam preocupação com a demora nos primeiros interrogatórios judiciais, muito além do prazo constitucional das 48 horas.

Os interrogatórios ao antigo presidente da Câmara do Funchal, Pedro Calado, ao chairman do Grupo AFA e ao CEO da Socicorreia, Custódio Correia, os três detidos no âmbito das buscas que ocorreram na Região Autónoma da Madeira de 24 de setembro, só começaram uma semana depois das buscas.

Custódio Correia foi o primeiro dos detidos a ser ouvido num interrogatório que começou nesta quarta-feira, 31 de janeiro, e se prolongou até quinta-feira.

A demora no arranque dos interrogatórios – marcada por procedimentos ligados ao processo – foi alvo de preocupação ou de crítica por parte de várias entidades como por exemplo o advogado de Custódio Correia, André Navarro de Noronha que não compreende porque é que os detidos no âmbito da operação da PJ na Madeira, ainda não foram ouvidos.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor. Edição do Económico Madeira de 2 de fevereiro.

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