JE vê audiência disparar 11% em 2023 e atinge co-liderança nos económicos

9 meses atrás 77

De acordo com a última vaga do Bareme da Marktest, relativa a 2023, a edição semanal do JE tem a mesma audiência que o até agora líder de mercado nos jornais de economia, o “Negócios”, que no mesmo período caiu 9%. Na Classe A, nos estudantes e no público feminino, a audiência do JE já é superior, enquanto na Classe B e nos Quadros Médios e Superiores os dois jornais estão empatados.

A edição semanal do Jornal Económico viu a sua audiência disparar 11% no espaço de um ano, de acordo com os últimos dados do Bareme Imprensa, da Marktest, divulgados esta semana. O JE conta agora com uma audiência de 1%, a mesma que o até agora líder de mercado nos jornais de economia, o “Negócios”, que no mesmo período caiu 9%.

O forte crescimento da audiência do Jornal Económico permitiu atingir a liderança em importantes segmentos do público português, nomeadamente na Classe A (que engloba os leitores com maiores rendimentos) e no público feminino. Na classe A, o JE é lido por dez mil pessoas, face a nove mil do “Negócios”, enquanto entre as leitoras a diferença é superior, de 30 mil para 15 mil, respetivamente. O JE é líder também na classe C2, nos estudantes e nos reformados e pensionistas, bem como nos leitores com idades superiores a 45 anos.

Nos restantes segmentos, a audiência do Jornal Económico está empatada com a do “Negócios” na classe B e nos Quadros Técnicos e Superiores. O “Negócios”, por sua vez, lidera nas classes C1 e D e nos Técnicos e Profissionais Especializados, bem como no público masculino.

A título de comparação, entre os jornais generalistas, o “Correio da Manhã” manteve a liderança nesta vaga do Bareme da Marktest, com uma audiência de 6%, seguido do “Jornal de Notícias” (4,4%), do “Expresso” (4,3%) e do “Público” (3,3%).

Os dados do Bareme dizem respeito à edição semanal do Jornal Económico, que está nas bancas de todo o país às sextas-feiras. São superiores aos números das vendas (que são auditados pela Associação Portuguesa de Controlo de Circulação e Tiragem) porque indicam o número total de pessoas que têm contacto regular com cada publicação, mesmo não a comprando. O JE fechou o terceiro trimestre com uma circulação média paga de quase seis mil exemplares, nos formatos em papel e digital, segundo a APCT. Por sua vez, o “Negócios” fechou o trimestre com uma circulação paga média de 7.163 exemplares, em papel e digital.

No online, o crescimento da audiência do Jornal Económico tem sido também visível, com mais de 1,2 milhões de leitores em novembro.

O Jornal Económico agradece a preferência e a confiança dos seus leitores, parceiros e anunciantes, renovando o compromisso de os procurar servir com jornalismo de qualidade, independente e rigoroso.

Ler artigo completo