Jovem saiu do cativeiro russo e ficou noiva. Eis as (românticas) imagens

8 meses atrás 66

Até nos momentos mais complicados, o amor está sempre presente. Uma jovem ucraniana que foi libertada do cativeiro russo, na quarta-feira, foi pedida em casamento por um outro soldado com quem partilhou o mesmo terror.

Num vídeo, divulgado nas redes sociais, é possível ver-se o rapaz, também ucraniano, com um grande ramo de rosas e um anel, a ajoelhar-se para fazer o pedido à jovem.

Visivelmente emocionada, a fuzileira naval parece que acaba por aceitar o pedido e beija o seu futuro noivo.

"A jovem fuzileira, que foi libertada do cativeiro russo, foi pedida em casamento pelo seu colega soldado com quem passou por todo o inferno de Mariupol", pode ler-se na legenda das imagens, partilhadas pela agência NEXTA na rede social X (antigo Twitter).

Pode ver agora este momento romântico na galeria de imagens acima.

De recordar que, na quarta-feira, Moscovo e Kyiv trocaram quase 500 prisioneiros de guerra, sendo que 230 dos quais são ucranianos que regressaram a suas casas.

No total, desde 24 de fevereiro de 2022, terão regressado a casa 2.828 defensores ucranianos.

Segundo os 'media' ucranianos, a anterior troca de prisioneiros de guerra tinha ocorrido em agosto passado.

Este anúncio coincide com uma recente escalada no campo de batalha entre russos e ucranianos, com ataques dos dois lados e que provocaram dezenas de mortos e feridos entre os civis.

No final de novembro, Dmytro Lubinets tinha acusado a Rússia de bloquear qualquer troca de prisioneiros de guerra. "As trocas não vão acontecer porque a Rússia não quer", assegurou na ocasião.

Apesar deste novo acordo, milhares de prisioneiros de guerra ainda permanecem na posse dos dois campos. Nos últimos meses, Moscovo intensificou os processos para infligir pesadas penas a prisioneiros de guerra ucranianos.

A ofensiva militar russa no território ucraniano, desencadeada em 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Os aliados ocidentais da Ucrânia têm fornecido armas a Kyiv e aprovado sucessivos pacotes de sanções contra interesses russos para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra.

Leia Também: Moscovo e Kyiv trocam quase 500 prisioneiros de guerra

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