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Há jovens migrantes e refugiados a realizar serviços de vigilância das florestas em Castelo Branco. Um projeto para prevenir incêndios, que já dura há 5 anos, mas também uma forma de integração na sociedade portuguesa.
Um dos postos de vigia, privilegiado, são as próprias muralhas do castelo da cidade.
Esta ação é promovida pela Associação de Desenvolvimento "Amato Lusitano" e visa fomentar o sentido da responsabilidade nestes jovens e ajudar na integração com a realização de ações uteis junto da comunidade que os acolheu.
São os grandes objectivos deste projecto que coloca refugiados e migrantes a vigiar a ocorrência de incêndios, em espaços florestais de Castelo Branco.