Julgamento da morte de migrantes na Grécia arranca com confrontos

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Nove egípcios, de cerca de 20 anos, estão acusados de vários crimes relacionados com o naufrágio do arrastão de pesca Adriana, que provocou mais de 80 mortos e cerca de 600 desaparecidos.

A manifestação à porta do tribunal contou com grupos internacionais de defesa dos direitos humanos.

Dizem que os arguidos não estão a ter direito a um julgamento justo, uma vez que a investigação não está concluída e que a guarda costeira grega poderá também ter falhado a tentativa de salvamento.

Em tribunal, os alegados contrabandistas afirmaram a inocência. Caso sejam condenados, os homens arriscam prisão perpétua.

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