Lei 'desconhecida' deixou Rennes no caminho de Benfica e Braga aos 90+11'

O Rennes terá de disputar o playoff de apuramento para os oitavos-de-final da Liga Europa, face à derrota sofrida, ao início da noite desta quinta-feira, na receção ao Villarreal, por 2-3, que o 'atirou' para o segundo lugar do Grupo F.

Um jogo no qual chegou, no entanto, a ter a certeza de que tinha conquistado o ponto de que precisava para alcançar a liderança, quando, já 11 minutos depois dos 90, Lorenz Assignon colocou a bola no fundo das redes à guarda de Pepe Reina e repôs a igualdade.

As bancadas do Roazhon Park 'explodiram' de alegria... mas não durante muito tempo, uma vez que, depois de ter sido alertado pelo VAR, o árbitro turco Atilla Karaoglan anulou o tento, por um motivo, no mínimo, caricato. Ora vejamos.

O lance começou quando, na cobrança de um pontapé-livre, Enzo Le Fée acertou em cheio na trave, tendo a bola atravessado toda a grande área de volta para os seus pés, antes de circular até ao remate certeiro do companheiro de equipa.

As leis do jogo ditam que, se na marcação de um lance de bola parada, esta regressar a quem o converteu sem ser tocada por nenhum outro jogador, então, a equipa deve ser penalizada com um pontapé-livre indireto, tal como acabou por acontecer.

Após o apito final, o treinador do Rennes, Julien Stéphan, assumiu ter ficado boquiaberto com o que acabara de acontecer: "Também aprendi a regra, naquele momento. Para ser muito sincero, não sabia. Sabia que acontecia nos penáltis, mas não nos livres".

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