Líderes internacionais condenam ataque a primeiro-ministro eslovaco

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Uma das primeiras reações partiu da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, que classificou o ataque como “vil”, condenando-o “veementemente”. “Estes atos de violência não têm lugar na nossa sociedade e minam a democracia, o nosso bem comum mais precioso”, escreveu von der Leyen na rede social X, acrescentando que os seus “pensamentos estão com o primeiro ministro eslovaco e a sua família”.

O primeiro-ministro eslovaco, Robert Fico, foi alvejado, esta quarta-feira, à saída de uma reunião do governo, acto já condenado por diversas figuras do panorama político internacional.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, classificou o ataque como “vil”, condenando-o “veementemente”. “Estes atos de violência não têm lugar na nossa sociedade e minam a democracia, o nosso bem comum mais precioso”, escreveu von der Leyen na rede social X, acrescentando que os seus “pensamentos estão com o primeiro ministro eslovaco e a sua família”.

Quem também reagiu na rede social X foi o primeiro-ministro checo, ao afirmar que “a notícia de que o primeiro-ministro eslovaco Robert Fico foi baleado é chocante”. “Desejo as melhoras ao primeiro-ministro o mais rapidamente possível. A violência não deve ser tolerada e não deve ter lugar na sociedade”, frisou.

Por sua vez, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, já reagiu à notícia do ataque contra Robert Fico, que classificou como “hediondo”. “Rezamos pela sua saúde e recuperação rápida”, acrescentou.

Da parte da Eslováquia, a presidente do país condenou, “nos termos mais fortes possíveis”, e admitiu estar  “absolutamente chocada com o brutal ataque” a Robert Fico.  “Desejo-lhe muita força neste momento crítico e uma recuperação rápida. Os meus pensamentos estão também com a sua família e entes queridos.”

O Presidente da Roménia, Klaus Iohannis, também recorreu X para afirmar que se sente “chocado” pelo ataque a Fico, a quem desejou rápidas melhores. “Condeno fortemente atos extremistas como este, que ameaçam o âmago dos nossos valores europeus”, acrescentou.

Em linha com os restantes líderes, o chanceler alemão, Olaf Scholz, disse ter ficado “profundamente chocado”. “A violência não deve ter lugar na política europeia”, completou.

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