Os dois governantes elogiaram ainda o papel do secretário-geral das Nações Unidas, o português António Guterres e "solução do papel de dois Estados", onde não há nenhuma novidade "apenas o reiterar das posições que os dois países têm vindo a tomar sistematicamente".
Em relação a um cessar-fogo entre Israel e o Hamas, Paulo Rangel frisou que desde o início do conflito "que Portugal e Espanha defendem que se deve convocar a reunião das duas partes, como ponto central da agenda".
"Esta foi sempre a nossa posição e foi o que foi discutido aqui".