No final deste exercício semestral, a Flexdeal detém participações de capital em 26 sociedades, sendo que o investimento global do Grupo em instrumentos financeiros e de capital das suas participadas se fixa acima dos 13,4 milhões de euros.
O resultado líquido consolidado e o EBITDA da única SIMFE em Portugal, fundada em 2017, aumentaram face ao período homólogo, ao encerrarem o primeiro semestre a 31 de março de 2024 com um resultado líquido consolidado de 267 mil euros e um EBITDA de 448 mil euros, valores superiores face ao período homólogo.
A Flexdeal é a primeira e única Sociedade de Investimento Mobiliário para o Fomento da Economia (SIMFE) em Portugal e detém participações de capital de 26 empresas.
” No final deste exercício semestral, a Flexdeal detém participações de capital em 26 sociedades, sendo que o investimento global do Grupo em instrumentos financeiros e de capital das suas participadas se fixa acima dos 13,4 milhões de euros”, lê-se na nota.
O crescimento da Flexdeal no último ano refletiu-se igualmente no aumento do total de rendimentos obtidos, superior a 1,8 milhões de euros, valor que supera o registado a 31 de março de 2023 (acima de 1,5 milhões de euros), acrescenta a Flexdeal.
O total do ativo do grupo variou positivamente de 22,7 milhões (setembro de 2022), para 27,3 milhões de euros (31 de março de 2023), o que representa um acréscimo de mais de 4,6 milhões de euros.
Estes dados são do Relatório de Gestão Intercalar, relativo ao período de 30 de setembro de 2023 a 31 de março de 2024, aprovado pelo Conselho de Administração da Flexdeal SIMFE e submetido à Comissão do Mercado de Valores Imobiliários (CMVM).
“A Flexdeal continua fiel ao seu grande desígnio de financiar a médio e longo prazo, em parceria com o Banco Português de Fomento, as PME, destacando-se no âmbito do Programa de Recapitalização Estratégica (PRR) pelas várias candidaturas submetidas, das quais já foram formalizadas duas operações no montante total de 6 milhões de euros”, refere o CEO da Sociedade de Investimento Mobiliário para o Fomento da Economia.
Este é o nosso caminho em que, enquanto organismo de investimento coletivo, continuaremos a trabalhar procurando ativamente a captação de investidores e de capital com o grande objetivo de fazer crescer a economia portuguesa e de gerar valor a todos aqueles que nos confiam esta missão”, acrescenta Alberto Amaral.
Recorde-se que a revisão do regime jurídico das SIMFE, consubstanciada pela redação do Decreto-lei n.º 72/2021 de 16 de agosto, amplia o seu âmbito de atuação, através do alargamento dos instrumentos financeiros que poderão compor o seu ativo.
A revisão inclui ainda outras alterações, nomeadamente, em termos de funcionamento e de regime jurídico e fiscal aplicável, a fim de promover a atratividade deste tipo de sociedade, cuja missão é a de fomentar a economia.
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