A startup Glooma está em conversações avançadas com sociedades de capital de risco em Portugal e nos Estados Unidos, para onde prepara a entrada. Cofundadores preveem cinco milhões de euros.
Os empreendedores de Braga que criaram uma luva para rastreio do cancro da mama em casa e nos hospitais estão a preparar a entrada nos Estados Unidos (EUA). A startup Glooma prevê fechar uma ronda de investimento de cinco milhões de euros no segundo semestre deste ano e encontra-se em conversações avançadas com sociedades de capital de risco nacionais e norte-americanas.
“Avançámos no desenvolvimento do produto. A luva já não é a mesma que tínhamos no início do ano passado. Queremos um produto o mais simples possível e pronto para lançar no mercado em 2024, para poder fazer os primeiros pilotos nos EUA. Terá as funcionalidades principais, tanto na app como no hardware, e depois vamos inovando de seis/nove meses em seis/nove meses, com sensores implementados ou melhorias no algoritmo”, disse ao Jornal Económico (JE) o cofundador e CEO da Glooma, Francisco Neto Nogueira.
Em mãos têm ainda um contrato para a venda das primeiras cinco mil unidades da “SenseGlove”, poucas semanas após terem encerrado uma ronda de financiamento pre-seed no valor de 483.333 euros.
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