Fazem parte de um corpo docente muito envelhecido, a exercer em edifícios muitas vezes degradados, com turmas cuja dimensão vai além do legalmente previsto e com uma carga de tarefas que os obriga a trabalhar para lá do horário: é este o retrato feito pelos cerca de 2150 professores do 1.º ciclo (cerca de 8,5% dos professores primários da escola pública) que responderam a um inquérito que a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) lançou entre o final de 2023 e o início deste ano para aferir as condições em que trabalham os docentes deste nível de ensino.
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