Marcelo contacta familiares de vítimas de naufrágio e vai à Figueira da Foz

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País

Presidente da República enviou condolências às famílias de pescadores que morreram num trágico naufrágio de uma embarcação e desejou aos feridos uma rápida recuperação.

Marcelo Rebelo de Sousa

Marcelo Rebelo de Sousa

MANUEL DE ALMEIDA

O Presidente da República contactou esta quarta-feira com familiares de vítimas mortais e desaparecidos no naufrágio de uma embarcação de pesca ao largo de praias de Leiria e irá deslocar-se no sábado à Figueira da Foz.

Esta informação consta de uma nota publicada ao fim da tarde no site oficial da Presidência da República.

"Na sequência da nota publicada esta manhã, sobre o trágico naufrágio de uma embarcação de pesca, o Presidente da República entrou em contacto telefónico com familiares de vítimas mortais e desaparecidos, e, na sequência da deslocação de hoje do primeiro-ministro, estará no próximo sábado na Figueira da Foz", lê-se no texto.

Através da nota, o chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, enviou condolências às famílias de pescadores que morreram neste naufrágio e desejou aos feridos uma rápida recuperação.

Montenegro também vai ao local

Durante a tarde, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, anunciou que se deslocará ainda esta quarta-feira à Figueira da Foz, no distrito de Coimbra, para se inteirar sobre as operações de busca, que ainda decorrem, e expressar solidariedade às famílias das vítimas mortais.

Três de 17 pessoas que seguiam na embarcação que naufragou continuam desaparecidas, estando confirmados três mortos e o resgate de 11 elementos com vida, informou a Polícia Marítima da Figueira da Foz.

Inicialmente, as informações apontavam para sete desaparecidos em consequência deste naufrágio.

De acordo com o capitão do Porto e comandante local da Polícia Marítima da Figueira da Foz, Pedro Cervaens Costa, os resgates foram realizados pela estação salva-vidas da capitania Porto da Nazaré, juntamente com embarcações de pesca.

"Ainda não se sabe o que se passou, a embarcação virou a uma milha a oeste de São Pedro do Moel. A agitação marítima não era considerável, mas ainda não estão apuradas as causas", referiu, em declarações a canais de televisão, na Figueira da Foz.

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