Marcelo defende que na resposta ao sismo "funcionou tudo o que devia ter funcionado"

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26 ago, 2024 - 11:15 • João Malheiro

O chefe de Estado português reiterou um sentimento de "serenidade, tranqulidade e normalidade", ecoando as declarações das restantes autoridades.

O Presidente da República defende que "funcionou tudo o que devia ter funcionado" na resposta ao sismo de 5.3 na escala de Richter que se fez sentir por Portugal esta segunda-feira.

Em conferência de imprensa, Marcelo Rebelo de Sousa destaca a "muito boa coordenação entre o Governo e a Proteção Civil" e a "capacidade de resposta muito rápida" ao fenómeno natural.

O chefe de Estado português reiterou um sentimento de "serenidade, tranqulidade e normalidade", ecoando as declarações das restantes autoridades.

"É um começo de semana normal e natural e sem razões nenhumas de preocupação particular", considera.

O Presidente da República sublinha que "o cenário é muito mais favorável do que podia ter sido" e admite que, ao longo das décadas, "aprendeu-se muito, mas pode aprender-se mais".

"Na formação da sociedade, através das ações das escolas, em estabelecimentos públicos, quer de âmbito nacional, quer de âmbito regional e local", sugere.

Anteriormente, Marcelo Rebelo de Sousa esteve reunido com o primeiro-ministro em funções, Paulo Rangel, tendo recebido informações mais pormenorizadas sobre as circunstância do sismo e a resposta ao mesmo.

Um sismo com uma magnitude entre 5.3 e 5.4 na escala de Richter foi sentido em várias zonas de Portugal, como Lisboa e Porto, às 05h11 da manhã desta segunda-feira.

Este é o tremor de terra de maior magnitude em Portugal Continental desde 1969. Naquele ano foi registado um abalo de 7.3 na escala de Richter.

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