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A viúva de Alexander Litvinenko acredita que a Rússia vai ser uma democracia, mas para isso a população tem de deixar de ter medo.
Em declarações à RTP, a mulher do ex-oficial russo, envenenado em 2006, confessa alguma frustração em relação à atitude do Ocidente para com Vladimir Putin por, nos últimos anos, dar mais importância às relações comerciais que aos valores democráticos.
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