Mais de duzentas pessoas foram feitas reféns. O ataque incluiu o lançamento de milhares de rockets contra o território israelita.
Israel respondeu com uma ação de guerra. Invadiu a Faixa de Gaza e prometeu acabar com o Hamas.
As suas operações militares têm visado diversas estruturas civis, como hospitais e escolas, alegando que serviam ao Hamas como esconderijos, bases militares e arsenais.
No processo, o território tem sido destruído até aos escombros, levando milhares de pessoas a fugir para sul, onde se concentram atualmente na pequena área de Rafah, junto à fronteira com o Egito e que Israel ameaça arrasar.
As condições são cada vez mais difíceis porque faltam alimentos e os hospitais estão quase todos destruídos. Paira a ameaça de fome em larga escala, devido aos bloqueios impostos à chegada de ajuda ao território, tanto pelo lado israelita como egípcio.
Israel alega ter abatido centenas de militantes do grupo radidal islâmico.
Hoje, deverão ser retomadas no Cairo, as negociações para tentar alcançar um cessar-fogo.