Os médicos recusam fazer mais horas extraordinárias. Numa carta aberta à ministra da Saúde, Ana Paula Martins, os profissionais dizem que, sem acordo nas negociações com os sindicatos, não fazem mais do que o tempo que é definido por lei e responsabilizam o Ministério da Saúde por todos os constrangimentos que vierem a verificar-se nas urgências este verão.
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