Melania Trump defende direito das mulheres ao aborto

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“É imperativo garantir que as mulheres têm autonomia na decisão da sua preferência de ter filhos, com base nas suas próprias convicções, livres de qualquer intervenção ou pressão do governo”, defende Melania Trump no seu livro de memórias, segundo o ‘The Guardian’.

A ex-primeira-dama dos EUA refere ainda que “restringir o direito de uma mulher a escolher se quer interromper uma gravidez indesejada é o mesmo que negar-lhe o controlo sobre o seu próprio corpo”. “Carreguei esta convicção comigo durante toda a minha vida adulta”, disse.

Estas declarações surgem em plena campanha eleitoral e põem Melania numa posição oposta à do marido que defende um discurso antiaborto. Donald Trump tem, aliás, vindo a vangloriar-se de que a nomeação de três juízes conservadores para o Supremo Tribunal foi a chave para derrubar a proteção federal ao aborto. Além desta questão, Melania também discorda do marido em algumas políticas de imigração.

No livro que será publicado na terça-feira, conta que pediu a Trump para suavizar a política de imigração e para parar de separar os filhos dos pais.

Trump "cometeu crimes" para manipular eleições

O procurador Jack Smith emendou a acusação contra Trump alegando que o ex-Presidente "cometeu crimes" para manipular as eleições de 2020 "enquanto cidadão privado e candidato presidencial", e não no exercício do cargo de Presidente. As novas alegações são uma forma de contornar o veredicto do Supremo Tribunal, que diz que os ex-Presidentes têm imunidade judicial.

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