Mercado Bitcoin Portugal cresce 66% no número de utilizadores dos criptoativos em 2023

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A Mercado Bitcoin Portugal, fintech registada no Banco de Portugal, prevê fechar o ano de 2023 com um volume transacionado de 12 milhões de euros. As perspectiva para 2024 passam pelo lançamento de uma app.

A Mercado Bitcoin Portugal, fintech registada no Banco de Portugal, prevê fechar o ano de 2023 com um volume transacionado de 12 milhões de euros. O crescimento da Mercado Bitcoin é visível no número de utilizadores da plataforma que fecha o ano a rondar os 30 mil, mais 66% do que no ano passado, avança a empresa liderada por Pedro Borges.

Apesar da atividade principal centrar-se na negociação de criptomoedas, este ano, a corretora apostou na oferta de tokens de ativos de rendimento fixo, que replicam outros tokens de produtos financeiros tradicionais “tokenizados” e que, segundo a empresa, “se têm revelado um sucesso por serem soluções de investimento com taxas de juro bem acima de qualquer depósito a prazo ou certificado de aforro”.

“Em apenas dois anos de atividade, a corretora tem vindo a consolidar a sua estratégia de atuação na criptoeconomia nacional, fortalecendo a bom ritmo a sua presença no mercado”, refere a fintech em comunicado.

Em abril, a fintech – anteriormente designada por Criptoloja – evoluiu como marca e passou a denominar-se Mercado Bitcoin Portugal. Este processo surgiu após a aquisição de parte do capital pela holding brasileira 2TM.

A Mercado Bitcoin Portugal recebeu, em junho, por parte do Banco de Portugal a sua segunda licença, desta vez para prestar serviços de custódia de ativos virtuais.

“Com esta licença, queremos atrair investidores institucionais oferecendo um ambiente 100% seguro e regulado, não só para as transações em si, mas também para a custódia”, refere no comunicado Pedro Borges, CEO e co-fundador da Mercado Bitcoin Portugal.

“O ano de 2023 foi sem dúvida um ano muito dinâmico para a empresa, estamos sempre em constante inovação para dar aos nossos clientes as melhores soluções e serviços, por exemplo, só neste último trimestre, lançamos a nova janela de negociação Pro, um programa de indicação e a abertura de conta para Empresas 100% online. E ainda, apostamos pela primeira vez numa campanha de publicidade multimeios”, acrescenta o Pedro Borges.

Perspectiva para 2024 passa pelo lançamento de uma app

No próximo ano, a fintech diz que pretende continuar a apostar na inovação, “estando já previsto o lançamento de uma app para facilitar a acessibilidade ao processo de negociação das criptomoedas”.

“A nível de produto, acredito que 2024 será o ano em que a tokenização dos ativos financeiros tradicionais vai começar a concretizar-se e nós queremos ter aí um papel muito relevante”, destaca Pedro Borges.

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