“Metade é impossível realizar, a outra metade é impossível aceitar”. Pedro Nuno ataca propostas do Chega

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O líder do PS visou o “congresso da mentira” realizado pelo Chega, este fim-de-semana, em Viana do Castelo. De acordo com o próprio, “o Chega não tem soluções para os problemas do país”,

No Continente, em Viana do Castelo, o Chega também reúne no presente fim-de-semana, naquela que é a 6ª Convenção na história do partido. Para Pedro Nuno Santos, aquele é “o congresso da mentira”. Refere o próprio que “não há intervenção que não tenha mentira”. Nessa ótica, de acordo com o líder do PS, “o Chega apresenta-se perante os portugueses com a mentira com a manipulação”.

“O Chega não tem soluções para os problemas do país”, de acordo com o socialista, que vai a eleições legislativas no dia 10 de março. O próprio referiu que “metade do que o Chega diz é impossível realizar, a outra metade é impossível aceitar”.

“Quem engana e manipula a verdade não respeita os portugueses”, de acordo com o socialista, que sublinhou que é precisamente isso que tem vindo a acontecer em Viana do Castelo, durante este fim-de-semana, por parte dos dirigentes da terceira força política em Portugal.

Pedro Nuno Santos visou ainda a proposta do Chega que pretende criar uma situação em que nenhum pensionista tenha uma pensão abaixo do salário mínimo nacional. De acordo com o próprio Pedro Nuno, tal “não é concretizável”. Ainda assim, “não lhes interessa se aquilo que apresentam é credível ou viável. O que lhes interessa é ter o voto”, destacou.

O antigo ministro das Infraestruturas e da Habitação mencionou ainda as palavras de André Ventura, quando propôs retirar as verbas de apoio à igualdade de género, definidas pelo último Governo. Pedro Nuno Santos disse que “vimos o líder do Chega a desvalorizar o investimento que é feito na igualdade de género” antes de sublinhar o “orgulho” que sente pela alocação dessas verbas.

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