Militares da GNR e automobilista ilibados em operação stop atribulada

6 meses atrás 99

O Tribunal de Instrução Criminal de Braga decidiu não levar a julgamento o capitão da GNR Orlando Mendes e o guarda António Antunes, que tinham sido acusados, respetivamente, de crimes de prevaricação e denegação de justiça e de um crime de ofensas à integridade física qualificada, por factos ocorridos durante uma operação stop, em Vieira do Minho. Também não foi pronunciado o automobilista José Vieira que, segundo aqueles militares GNR, não tinha obedecido a ordens e teria reagido com injúrias e ameaças.
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