"O Hamas está agora a travar uma guerra de guerrilha e nós continuamos a combater os terroristas do Hamas e a perseguir os líderes do movimento", sustentou Yoav Gallant, numa entrevista realizada na segunda-feira e parte da qual foi autorizada para publicação hoje.
Na mesma entrevista, o ministro reiterou que um acordo de tréguas entre Israel e o Hamas, que permita a libertação dos reféns detidos em Gaza, seria uma "oportunidade estratégica" para Israel.
Trazer os reféns de volta "é a coisa certa a fazer, não é apenas um dos objetivos da guerra, mas também reflete os valores" israelitas, disse Gallant.
"Chegar a [tal] acordo é também uma oportunidade estratégica que nos oferece uma alta probabilidade de mudar a situação de segurança em todas as frentes", considerou.
Gallant tem insistido na necessidade de um acordo que permita um cessar-fogo no enclave palestiniano, ao contrário do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, e os ministros de extrema-direita que integram a coligação governamental.
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